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WOMCY: 25 MULHERES DE DESTAQUE.

Writer's picture: Female Tech Leaders Female Tech Leaders

25 Mulheres de destaque da America Latina em Cibersegurança premiadas no quadro da Terceira Edição das melhores Mulheres em Cibersegurança America Latina 2022.


Mulheres da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Honduras,

México e República Dominicana foram premiadas.


O talento de cibersegurança de 25 mulheres da América Latina foi reconhecido na

terceira edição do Top Women in Cybersecurity Latin America 2022 pela WOMCY e

WISECRA.


Mulheres da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Honduras,

Mexico e República Dominicana foram premiadas.


Na cerimônia virtual, que foi animada por vários grupos musicais, o anúncio das

vencedoras foi realizado em três blocos, e destacadas conforme cada região a seguir:


Do México: Aleida Pérez, Cecilia Milanezi Neves, María del Carmen García de Ureña,

Nelly Vázquez Jiménez, Nohemi Moreno Vazquez.


Enquanto da Argentina destacaram: Carina Birarda; do Chile: Elisa Molina, Katherina

Canales, Sara Herrera e Ximena Sepulveda Barrera.


Do Brasil os destaques foram: Fernanda Vaqueiro, Jackeline Almeida, Karina Queiroz,

Marcia Bolesina, Marcia Tosta, Maria Victoria Trecco, Marta Helena Schuh, Michelle

Ribeiro.


Elsa Encarnacie Saira Isaac Hernández da República Dominicana. Da mesma forma,

da Colômbia, Janet García Marín e Marí destacaram Lucia Villalba Gómez.


Da Costa Rica, Josefina Nucci foi premiada; de Honduras, Sandy Karyna Palma

Rodríguez e, finalmente, Victoria Beckman, dos Estados Unidos.


Leticia Gammill, presidente da WOMCY, LATAM Women in Cybersecurity

compartilha que a visão da organização é ser uma comunidade para promovero

desenvolvimento profissional e a participação de todas as mulheres em questões de

cibersegurança, juntamente com um ecossistema de organizações públicas e

privadas para minimizar a lacuna de conhecimento e gerar impacto na sociedade,

com base nos valores da Diversidade, Transparência e Respeito.



Leticia Gammill também disse que colocar mulheres nessa indústria também pode

ajudar a trazer mais diversidade para uma equipe especializada nesse tema.


Disse ainda que a diversidade traz benefícios para a maioria das indústrias,

especialmente para a segurança cibernética, já queameaças, hackers e

cibercriminosos podem vir de diferentes origens, estilos de vida e ter diferentes

origens e experiências.


Ela disse que mais diversidade na força de trabalho ajuda a ganhar diferentes

perspectivas para o fortalecimento da segurança cibernética.


Sobre a importância de realizar esse tipo de evento, como o Top Women in

Cybersecurity 2022 para potencializar a presença de mulheres no setor naAmérica

Latina, Leticia Gammill, enfatizou que os termos "aficionado por tecnologia", "hacker

ético" ou "gênio da cibersegurança" estão principalmente relacionados à demografia

masculina, que é uma percepção construída na sociedade ao longo do tempo. O

objetivo é minimizar a diferença de gênero e assim mudar esse status quo e quebrar

o estereótipo de que a segurança cibernética é um campo para os homens."



Assim, ela acrescentou que as Mulheres Top em Cibersegurança, a América Latina

vem para mudar a percepção, e incentivar mais mulheres jovens a estudar carreiras

STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics) e entrar em segurança

cibernética.


Por sua vez, Lizbeth Plaza VP da organização, explicou que "as mulheres que foram

premiadas, emergiram de um processo de nomeação e/ou autonomia que este ano

acumulou mais de 3.000 propostas, das quais apenas 25 foram premiadas dentro do

Top Women 2022 em cibersegurança para a LATAM, após avaliação de um júri

composto por especialistas internacionais".


A líder no México da organização, ressaltou que "o fato de já ter sido indicado dá

visibilidade e prestígio às mulheres participantes, o que ajudará a avançar no mundo

profissional e reduzir a diferença de gênero na indústria, sem dúvida, isso contribuirá

para os países e empresas para ter profissionais na área".



A líder da Womcy no México, ressaltou que atualmente é necessário gerar maior

conscientização em todos os níveis da sociedade sobre os riscos associados à

segurança cibernética e a falta de especialistas é um fator-chave para mitigar os

riscos para um maior uso de tecnologias.


A porta-voz da Womcy ressaltou que a presença de mulheres na segurança

cibernética aumentou, mas não é suficiente para cobrir o déficit existente e reduzir a

diferença de gênero que é um dos objetivos de Womcy na região.


Atualmente, a Womcy conta com mais de mil membros e diversos programas

focados em diferentes tipos de públicos: o primeiro é voltado para crianças entre 7 e

17 anos para desenvolver interesse neste assunto; mais um para jovens que buscam

se preparar para o mundo do trabalho; bem como outro voltado para empresas e

funcionários que se desenvolve no mundo da cibersegurança.


*Com informações do Relatório Global ISC2 sobre Força de Trabalho de Cibersegurança 2021.



Tatiana Perez

Womcy Marketing Latam

tperez@womcy.org



















 
 
 

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